domingo, novembro 19, 2006

O velho nariz do sabio que sabia tocar flauta suavemente!


“Oh poderoso esse ser! Peço licença a meu irmão de sangue Nariz de Toupeira, cujo não conheço, e meu pai Abóbada Palatina que é para mim a própria criação... como tocar flauta com tal expressão?” Diz assim o Nariz.
Eu digo simplesmente - impressionante! O mestre, o artista, o sábio... que se desdobra para tirar, criar! da mais pura fonte, a arte. Ele na sua áurea de ser sensível, exculpe os ventos a bel prazer, pinta nas rochas, águas e montes a base de sons. Precisando ele somente de um sopro nasal, em sua flauta fenomenal.
Ele agora nostalgia o meu caro amigo nasal. Mas como sentir nostalgia sem antes ter sentido o passado nostálgico? Eu não sei, só o mundo do sonhar sabe...
au revoir

2 comentários:

Francisco Fernandes disse...

Rapaz, tae!
Eu queria aprender a tocar flauta desse jeito!

Anônimo disse...

Se não for por impedimento por causa das melecas, pode até dar uma nota legal essa música aê desse cara! rsrsrsrs