terça-feira, dezembro 18, 2007

Super NOvas: Esquizofrenia Controlada

Elefante-borboleta


Esquizofrenia controlada

Instalações sangram desmoronamentos,
arrependimentos janela afora...
Como pode saber de tudo e de nada?
Eu tento explicar, mas tudo que digo
volta pra mim, sabendo
que eu sou, mais uma vez, quem eu não sou
E você insiste em ser e desmoronar.

Desmoramentos repetem-se.
Janelas de madrugada um outro eu
dá patadas no vento e destino.
Tão pouco sei quem é ele, mas sei quem você é,
e arrependimentos janela afora...
Como pode saber das horas?
Eu tento explicar, mas não era eu agora
Era você que tenta, mais uma vez,
ser eu.

Pedro Leonardo Magalhães

quinta-feira, dezembro 13, 2007

um ano... tutor nasal

Aê... dia 19 de novembro, esse mais que esquecido blog foi iniciado... com muito entusiamos..

19 de novembro de 2006... agora é 2007.. bem, as coisas correm e as vezes tentamos manter as idéias para os projetos, mas as vezes não sai como o planejado.. o plano foi falho, mas as coisas são assim, sempre estão sujeita a modificações e temos que manter a mente limpa e livre para podermos entender e aceitar que essas coisas acontecem, que coisas que planejamos nunca sai como o planejado (obvio, tira essa parte). Vejamos, você pensa que a maçã, por dentro pode ser tão vermelha e ao abri-la você descobre que ela é simplemente branca, de primeira vista sem graça, mas quando provamos a doce fruta percebemos que ela ainda pode ser usada para atingir um salto que precisamos para pular para a proxima fruta... talvez uma maçã de novo, talvez uma manga, ou um cajú. O importante é... sabermos que sempre estamos aí

e eu sempre estarei aqui...

Leo

domingo, setembro 09, 2007

Nina Simone - Feeling Good

lindo video do mais que clássico de Nina Simone!

umas das musas do Jazz

quinta-feira, agosto 09, 2007

Trabalho

TRABALHO
TRABALHO
TRABALHO
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
...
...
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
...
...
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho
trabalho

ufa!!!

(Leo, Dom Pedro)

segunda-feira, julho 16, 2007

Afinando

Doum
...
...

Doum, doum, doum, doum, doumdoumdoumdoumdoum
doummmdoummmdoummm
doumoumoum...
Doumdoumdoum, doumdoumdoumdoum

buruem...

(Leo, Dom Pedro)

sábado, julho 14, 2007

Primavera

Obra-prima do meu amigo Roniel!!
o que impressiona é a criatividade diante das dificuldades financeiras e sociais!! Parabens meu amigo, continue buscando fazer o que gosta!

ps: olha a cara do tipico safado teresinense!! hiuhaiuhaiuhhauhau (brincando)

domingo, junho 24, 2007

Os Simpsons - O Corvo

Paródia dos Simpsons do clássico O Corvo de Edgar Alan Poe

quinta-feira, junho 21, 2007

Janis Joplin - Ball and Chain

É ela! Deusa dos hippies e do blues!!

Janiss Joplin!!!

domingo, maio 20, 2007

Sábado... Domingo!

Bem, não estou com idéias para escrever aqui a algum um tempo. E mesmo agora com certo tempo livre no dia de sábado, eu não sei o que escrever... é! acontece. Existem certos dias que você, realmente, não tem muita coisa o que dizer, nem de você mesmo, nem de nada. Mas mesmo assim eu escrevo ora bolas! Hehe

Sábado, sábado... eu deveria estar estudando agora, tenho prova terça, ou talvez desenvolver duas resenhas que tenho que entregar segunda (mas não é obrigatório). O certo é que eu não quero fazer nada. Só escrever. (Não quero escrever a resenha porque quero escrever algo livre). Mas sábado, sábado é dia de fazer o que mesmo? Nada! Ou estou confundido com domingo?

Bem, deixa-me contar o que aconteceu hoje comigo. Eu estava ainda agora procurando o meu CD pirata do Pearl Jam, o ao vivo, quando subindo as escadas e chegando ao quarto, eu encontro. (não! Não é o CD, mas sim...) Um gato! Interessante, ele estava deitado na minha cadeira, “bonitinho” eu pensei de primeira, poxa eu queria ter tirada até uma foto, mas ele fugiu pela janela a fora. Mas deixa pra lá. Peguei meu CD e estou ouvindo o agora. Sabe, do nada tive essa vontade, e o CD é bom, mas a tempos não escuto ele. Só tive vontade.

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O gato


Manso macio e manhoso
Mundana malicia imaculada
“gateia” galho em galho
Guilhotinando camas, gavetas, cadeiras.


Deita... sobre a lua, sobre a fuga
para a casa mais próxima.

­

A procura de uma imagem bonita, você encontra muitas outras, sabe? Estava tentando me inspirar pra fazer um desenho pra uma pessoa açula (açula não word, é aculá!) bem, prosseguindo. O desenho é uma lua crescente, de preferência a quarta crescente. E eu estava procurando no google, como de natural. Muitas pessoas que querem achar, fazem isso.

http://www.loucavida.turmadobar.com.br/index.asp?op=3

Link interessante_____________________________

Mas o resultado da pesquisa e da inspiração está perto... aqui em baixo alguns das propostas...
Dizer aqui, Marília, meu anjo, estou perto de terminar, viu?

Aproveitando a deixa pra avisar que posteriormente colocarei desenhos meu aqui. Muito bem, de inicio não era minha pretensão. Não via o blog como uma forma de postar desenhos (quadrinho poderia até rolar), mas agora penso “porque não?”. É isso...

E ah! Tentarei scanear uns Pif Paf por aqui, por isso, você que gosta de revista de humor, aguarde!


Um abraço!

sexta-feira, maio 11, 2007

Sinèad O'Connor - Nothing Compare To You

Nada se compara a você

Passaram-se sete horas e quinze dias
Desde que você me tirou seu amor
Eu saio todas as noites e durmo o dia inteiro
Desde que você me tirou seu amor
Desde que você se foi
Posso fazer tudo que eu quiser
Posso ver quem eu escolher
Posso jantar em um restaurante sofisticado
Mas nada
Eu disse nada, pode tirar essa tristeza

Porque nada se compara
Nada se compara a você

Tem sido tão solitário sem você aqui
Como um pássaro sem canção, Oh, Oh, Oh
Nada pode impedir a queda
destas lágrimas solitárias
Me diga baby, onde foi que eu errei
Eu poderia passar os braços
em volta de todo garoto que eu encontrasse
Mas eles só me fariam lembrar de você, Oh, Oh, Oh

Eu fui ao médico, adivinha o que ele me disse
Adivinha o que ele me disse
Ele afirmou "Garota, é melhor você se divertir
não importa o que você faça"
Mas ele é um tolo

Porque nada se compara
Nada se compara a você

Todas as flores que você plantou, mamãe
no quintal
Todas morreram quando você se foi, Oh, Oh, Oh
Eu sei que viver com você
Baby, foi duro às vezes
Mas estou disposta a fazer outra tentativa

Porque nada se compara
Nada se compara a você

Nada se compara
Nada se compara a você

quinta-feira, maio 10, 2007

Deep Purple - Highway Star



Eu quero um chapeu desse que o guitarrista Richie Blackmore tá usando!! :(

The Doors - When The Music's Over


Quando a musica realmente acaba, minha querida. Vamos continuar dançando?

Quando a música acabar, meu bem, vamos continuar dançando?

Abra a porta
Abra a porta
Abra a porta
Para que a música, minha queria, esteja ali. Para que a música está? Nós queremos o mundo e nós o queremos agora, quando a música acabar, desligue as luzes, desligue as luzes.

Desligue a luz, vamos dançar, quando a música acabar.

- Desligue a luz ela disse, e eu desliguei, ouvindo as ondas liguidas entrar na minha carne. Como corta! Mas é bom. Justamente quando a música acaba e o mundo é nosso agora. Justamente quando a música acaba e o mundo é nosso, agora. Então desligue a luz.

Desligue a luz.

Desligue a luz.

Desligue as luzes, até o fim!

(Ps: essa não é a letra da música, apenas inspiração diante dessa linda música)

quinta-feira, maio 03, 2007

Mentiras Sinceras

Trailer do Mentiras Sinceras!

Leia minha resenhazinha aqui em baixo sobre o mesmo filme! :D

Mentiras Sinceras

Hoje, ou ontem (não sei mais qual é a diferença entre eles nesse meu mundo que criei de madrugada) assisti em um canal da televisão fechada, de tarde, um filme que me chamou atenção em vários aspectos. O nome do filme é este mesmo, aquele... esse que eu coloquei no título do poste: Mentiras Sinceras. Bem, antes tinha visto esse termo somente na música do Cazuza, mas acho que, como o setor de tradução no Brasil não anda lá essas coisas (preconceito), eles colocaram esses nomes, que, diga-se de passagem, encaixou muito bem.

James (Tom Wilkinson) é o típico londrino certinho e um advogado de nome, nos arredores de Londres, quando sua esposa Anne (Emily Watson) lhe confessa ser adúltera e assassina do marido da sua empregada. Isso tudo é muito entregue no inicio do filme, não é difícil de perceber. O interessante do filme é a performance do ator Tom Wilkinson quando, não querendo “esteriotipar” um conservadorista londrino, criar um personagem de extrema sensibilidade. Há um triangulo amoroso mesmo, e o que mais me surpreendeu no filme foi que mesmo com o “certismo” abalado e traído James (Wilkinson), não termina o casamento porque ama Anne (Watson). É uma coisa interessante porque, embora Anne, não tenha poderes aquisitivos, não trabalha cuidando somente da casa, ela tem nas mãos dois homens bem sucedidos. Eu fico imaginando, as vezes uma mulher que não trabalha e só sustenta a casa é mal vista pelo feminismo, mas acho que nesse sentido, tem mulheres que continuam sendo poderosas, mesmo sem um poder aquisitivo. Ela no final das contas está com tudo, embora tenha o peso de ser assassina.

Recomendo esse filme, viu? Tem partes realmente emocionantes.

Abraço a todos

terça-feira, maio 01, 2007

Insônia

Cadê? Isso mesmo era de se prever. Será que é necessário? Não sei, mas enfim aconteceu. Mas no que estou falando mesmo?

Sim! Meu blog vai ter uma pequena modificação, acho que a necessidade de falar o que faço da vida é mais plausível que nunca, não fique se esnobando, dizendo “olha, ele agora mudou o plano do blog dele pra atrair mais leitores”, mas eu não quero que isso aconteça. Parece-me que falar do eu é mais interessante que eu ficar expondo meus pensamentos pro ar... Talvez eu deva mudar o “plano” do blog, mas eu acho que mudarei não somente por causa disso (tornar o blog mais interessante pros leitores), mas porque de certo modo poderá a vir me fazer bem...

Pois bem, agora são 5:38 da manhã e estou com insônia! Eu sei, eu sei, eu já tentei dormir, mas não vem nada que me faça dormir. Não sinto sono, não me sinto cansado pra dormir, não tenho desgaste. E o pior que eu tinha me programado pra acordar de manhã cedo daqui a 4 horas. Eu acho que talvez eu fique acordado até lá se não vier o sono, mas vou me esforçar pra dormir.

Talvez eu esteja assim porque acordei ontem 2 horas da tarde e não fiz praticamente nada nesse dia. Dia monótono, que só me coube mesmo prosseguir com minhas tarefas de estudantes de artes e pse...pseee... psedo-quadrinista (quase não sai) (trabalhos estes, que serão expostos em segunda ou terceira mão, exclusivamente para vocês caros leitores) (e eu crente ainda que tem gente que lêem isso).

É, por hoje tá bom, né?

abraços

segunda-feira, abril 30, 2007

Simpsons - A Carne e Você


"Se uma vaca tivesse a chance, ela comeria você e todos os que você ama."

Para aqueles que querem ser vegetarianos!!

hehehe comentem comentem comentem!!!

domingo, abril 29, 2007

How to... err "Como pintar Mona Lisa no Paint Brush"

Mentira, não pode ser...


Diretamente do Fatos Inúteis

Menina Pastora Do Demo

Esse título não fui eu que dei, já tava assim quando vi no you tube!!

Mas é impressionante essa garota, por um momento pensei que era fake, mas sei lá...

*blog ainda com temática religiosa, mas isso vai mudar!

abraço a todos

terça-feira, abril 24, 2007

Padre Quemedo X O filho do Capeta

hiuahiuhaiuhiuhaiuha

muito massa!! hehe

É Hermes e Renato, mas é massa

segunda-feira, abril 23, 2007

Michael Winslow imita Robert Plant e Jimi Page



O interessante não é somente imitar Robert Plant (digasse de passagem, extremamente difícil) mas é imitar a guitarra do Jimi Page na música do Led, Immigrant Song.

Monty Python: A Morte de Mary, Rainha dos Escoceses +
Pingüim Explodindo em cima da TV


Monty Python era um programa britânico muito engraçado que revelou muitos comediantes do Reino Unido.

O video do futebol dos filosofos é deles também!

Grande clássico do futebol e da filósofia...

Alemanha x Grécia

Percebam, o jogo muda completamente quando entra Karl Max... tanto que a Alemanha perde...

Ou sou eu que estou delirando? hehe

quinta-feira, abril 19, 2007

Sailor Moon - Abertura Brasileira

Abertura do nostalgico animé Sailor Moon da existinta Manchete...

quem tiver mais de 18 se lembra!

hehe

terça-feira, abril 17, 2007

Os Mutantes - Caminhante Noturno

Zélia - vocal
Arnaldo - Guitarrista
Sérgio - ...
Dinho - Bateria

Sobre tudo: Mutantes!!

The Rolling Stones - Angie

A música mais linda dos Stones... é tocante mesmo... as vezes me faz chorar...

Angie

Angie, Angie, quando aquelas nuvens todas desaparecerão?
Angie, Angie, para onde isso vai nos conduzir a partir
daqui?
Com nenhum amor em nossas almas
e nenhum dinheiro em nossos casacos,
Você não pode dizer que estamos satisfeitos.
Mas Angie, Angie, você não pode dizer que nunca tentamos.

Angie, você é linda, mas não é o momento que dissemos
adeus?
Angie, eu ainda te amo,
lembra-se de todas aquelas noites que choramos?
Todos os sonhos que seguramos tão firmemente pareceram
Evaporar-se na fumaça.
Deixe-me sussurrar em seu ouvido:
Angie, Angie, para onde isso vai nos conduzir a partir
daqui?

Angie, não chore, todos seus beijos ainda têm gosto
doce,

Eu odeio essa tristeza em seus olhos.
Mas, Angie, Angie, não é o momento que dissemos adeus?

Com nenhum amor em nossas almas
e nenhum dinheiro em nossos casacos,
Você não pode dizer que estamos satisfeitos.
Mas, Angie, eu ainda te amo, baby,
Em todo lugar que procuro, vejo seus olhos,
Não existe uma mulher que chegue perto de você.
Vamos, baby, enxugue seus olhos,
Mas, Angie, Angie, não é bom estar viva?
Angie, Angie, eles não podem dizer que nunca tentamos...

segunda-feira, abril 16, 2007

João Gordo X Dado Dolabella

É o novo!

Se não existisse o youtube eu nunnnnnnca ia ver isso...

muito interessante!

O banho de Sí­lvio Santos

Topa-tudo por dinheiro...

hahahahahahaha!

clássico...

má oê!! ahahê ihih! ô lombarde!!!

domingo, abril 15, 2007

meu irmão (marcelo) e eu



No tempo que eu tinha um buxu...

Acho que eu tinha 4 ou 5 anos nessa foto...

ps: estou semi-agachado

RUSH nas Lojas Americanas

Eu não pude acreditar nesse video, só vendo mesmo...

Rush, quando vieram para o Brasil deram uma passadinha na famosa Lojas Americanas, para compra umas coisinhas e de quebra participaram de um comercial da mesma loja...

é só 19,99!!?? tá barato

"Aonde é o melhor lugar pra comprar o cd do Rush, Filipe... opa quer dizer Alex?"

"Lûja Ameruicanas"

sábado, abril 14, 2007

Happy Tree Friends - Música tema

ante que enjoem de Happy Tree Friends... (crente que tem gente que vem ver isso aqui)

A música tema!... n achei com animações pq os diteiros autorais n deixam... então tem um povo maluto que fica fazendo doidices e colocam a música...

o que vale mesmo é a música!

abraço

happy tree friends

Um bom episódio do happy tree friends...

porém, temos que aturar a música do fall out boy!!

eu recomendaria tirar o som e só assistir... mas aí tb ficaria sem graça

abraços à todos que comentam e passam por aqui, é pra vcs que faço o blog...

domingo, abril 08, 2007

Akira

O pouco que achei no youtube, mas, mesmo assim, dá para perceber o quanto é interessante esse filme do escritos japonês Katsuhiro Otomo.

Violentíssimo!
O melhor animé que eu já assistí, junto com Evangelion.

Leo, Dom Pedro irá gostar desse poste, ele gosta bem de quadrinhos, mas claro quadrinhos de qualidade!

Outra pergunta que me faço é... Quer dizer, eu procurei um bucado para encontrar videos como esses, nesse youtube o povo vive fazendo um tal de AMV!!! que é a sigal de Anime Music Video (eu acho) mas por fim, significa que você irá, junto com video (que você mais quer ver) irá encontrar junto com músicas que o dono do poste quis (por motivos troxos) botar! Tudo bem, eu diria "que bom", se fosse algo que transmite o que o anime quer mostrar, mas... colocar pra ouvir Link Park, Sytem Of A Down, Korn, CPM 22 é o cúmulo!! Até Radiohead encontrei e não gostei (olha que eu sou fã mesmo de Radiohead)!!!

Por fim, essas modinhas têm que ser suportadas, mas prefiro muito mais assistir um trecho mínimo dublado em japonês sem legenda do que assistir a esses AMV's... sinceramente, as vezes eu fico pensando se o recente youtube irá trazer tanta inutilidade como a televisão traz... é claro que todo meio de comunicação está sujeito a isso, mas há também muita coisa boa, ainda, no youtube!


abraço

(de cisco no olho)

O Akira dos fãs!

Quem já assistiu o animé Akira vai entender e rir, ou odiar, esse video!!

Eu ri demais...

(de Cisco no Olho)


Postagem de Pedro Leonardo em 04:00 pm

sábado, abril 07, 2007

Continuação (parte III)

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Terceiro ato



- Ele caiu no abismo Hjktwq! E agora? – disse a baleia para o bagre.

- Não ele não caiu, ele só está seguindo o curso dele. Deixe-o ir, ele não serve mais. Explica o bagre.

Quando o Hipopótamo pára de cair ele sente arrepios. Ele não se machuca, na verdade ele se quer bateu em alguma coisa. Ele simplesmente parou de cair, mas ele não está mais onde andava antes. Ele nunca tinha andando por ali.

Logo depois da plantação de vaga-lumes, ele se vê em uma cordilheira de sons. Os sons se modificam com a intensidade das emoções. Agora ele ouve pássaros de uma cadeia de bicos largos que incrivelmente fazem um som grave e suave. Andando posterior a plantação ele avista um outro ser, que ele alegremente percebe que é um hipopótamo como ele. Uma hipopótoma. Os sons começaram a ter um ritmo mais acelerado e eufórico.


- Hei! Olha. Oi. – Corre o Hipopótamo gritando na tentativa de chamar atenção da hipopótoma que repousava no lago. E continuou: - Olá, nunca tinha visto você por aqui, tudo bem? É um prazer eu sou também um hipopótamo.

- Oi – responde desanimadamente a hipopótoma que recusa com os olhos e atitude as mãos esticadas de comprimento do eufórico Hipopótamo.

- Por que estas triste? Seria melhor você sair desse lago. Esse lago te prende. Veja, eu posso pular e voar mesmo com esse peso todo de meu corpo. Venha! Venha dançar.

- Eu não posso. – Fala pra si a hipopótoma.

- O que você falou? Não escutei – Provoca o Hipopótamo.

- Eu não posso!

- Porque não podes?

- Porque eu sou diferente. Eu sou diferente de todos, não vê?

- Mas você está no mundo dos sonhos? Você pode fazer qualquer coisa.

- Não se esse mundo é onde você nasceu. Perceba. Você, com certeza, nasceu no mundo real, e agora, aqui no mundo dos sonhos, você tem liberdade de fazer o que quiser porque as suas regras não são daqui, são de lá. Então as coisas que te aprisionam lá não podem te aprisionar aqui, foi assim que o Sonho quis. Não podemos mudar isso. Agora, eu sou desse mundo. Eu sou do mundo do sonhar e há regras que me aprisionam, talvez diferentes das suas, mas de qualquer modo me aprisionam. Eu mudo cor constantemente e às vezes não acho isso interessante. Eu quero ser normal e livre. É por isso que eu sonho e às vezes quando acordo eu volto pro meu mundo.

- Mas como assim, você sonha no mundo do sonhar? E você vai para onde?

- Ora para onde, vejo que você é bem novato por aqui. Quando eu durmo, quando eu me caio em meio às profundezas do vácuo do meu lago, eu sonho meu sonho no mundo real. E por incrível que pareça eu tenho total liberdade por lá, porque, enfim, como tinha explicado antes, eu sou desse mundo e as regras que me prendem aqui não podem me prender lá.

E os dois continuaram a conversas por dias, cada um contando suas historias, dando pausas somente para a hipopótoma dormir. E mesmo nessas pequenas pausas o Hipopótamo não conseguia se distanciar do lago, sentia saudades pelas horas que ela passava dormindo.

Os dias foram passando e os dois sentiam algo que não podiam explicar, mesmo não fazendo muitas coisas, eles se completavam. Quando acontecia algum fenômeno no mundo do sonhar que nenhum dos dois tinham vistos, diga-se de passagem todos os dias aconteciam isso, eles postavam-se a indagar-se e tentar explicar aquele fenômeno. E quando um não entendia, o outro entendia e vice-versa.

Mas a hipopótoma, mesmo com a nova companhia, não conseguia se animar e se quer fingir o desanimo. Alias a falta de liberdade perante um hipopótamo dançante é no mínimo sufocante. Ela queria acompanhá-lo em seus tangos e sambas, mas não podia fazer nada. E o Hipopótamo percebia isso, ele dizia “pode dizer para mim o que sentes, eu sou seu amigo. Não exites em mostrar seus sentimentos para mim. Eu sou a cima de tudo seu amigo”. Mas nada adiantava, por mais que ela explicasse, ela ainda estaria naquelas condições.



continuará no quarto ato...

quarta-feira, abril 04, 2007

Cream - Sunshine of your Love

Cream:Eric Clapton, Ginger Baker, and Jack Bruce

Música: "Sunshine of Your Love"

Por incrível que pareça, Eric Clapton é o de bigode! Moço ainda o rapaz.

Isso sim que uma banda de Blues/Rock! Cream!

(de Leo, dom Pedro)

terça-feira, abril 03, 2007

Continuação (parte II)

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Segundo ato



Um dia atrás do outro, o Hipopótamo se sentia mais e mais solitário entre as beiras e os fundos do seu lago. Pois então que uma bela noite ele, pois se a sonhar, mais do que de costume. Ele sonhava em caminhos que pareciam enigmas, e esses enigmas o aprisionavam psicologicamente como uma droga, como um carrossel de luas mágicas com estrelas escuras e céus prateados. E quando ele se deu por conta passava noites e dias, dias e noites sonhando. No fundo do lago.

...

Abriu-se então uma sala para ele, e ele entrou. “Ponha seu casaco no cabide” disse o bagre elegante. “Sente-se conosco, está na hora do discurso do presidente” disse a baleia entusiasmada. Logo ele sentou e assistiu o mesmo pica-boi que ele tinha expulsado de sua querida boca. Ele não entendera mais nada, e ainda menos quando a multidão começou a vaiar o então presidente pica-boi.

- Onde estou? – Mas já era tarde para pensar porque ele estava longe de tudo, longe mesmo dele próprio.

Ele se sentiu leve e sentiu vontade de dançar e pular. E isso tudo ele conseguia. Ele não era mais aquele ser estático, pesado, preso a si mesmo. Ele, além de ainda ter corpo de hipopótamo, conseguia explorar as dimensões de espaços contidas no ar. E se sentia enfim feliz, mas ainda faltava alguma coisa.

Alguns dias depois naquelas terras sem gravidade, naquele mundo psicodélico, ele percebeu que estava no mundo do sonho. Então ele podia voltar quando ele quisesse para o mundo real, mas não tinha o porquê, ele já era muito feliz lá brincando com as bolas risonhas e planícies amarelas, viam rochas que mais pareciam cavalos deitados, chamas rosas que queimavam os olhos de só olhar, e o tempo que se derretia e se recortava como se fossem desvendar o mistério da galáxia.

O mundo do sonho era o meio, mesmo não sendo arredondada não existia nem o fim, nem o inicio. Você poderia está em qualquer lugar se quisesse, porém não poderia está em todos ao mesmo tempo. Mas tudo era tão fácil que às vezes parecia que ia enjoar como tudo que é doce, mas logo viria um vendaval salgado arrebatando as almas de todos que estavam ali e tudo virava novidade. Permitiam-se com seus corpos e desciam a montanha como se estivesse subindo a mesma. E subiam a montanha como se estivessem descendo de novo. Respiravam em uma inspiração atordoante ao mesmo tempo relaxante e delirante, expiravam perfumes violetas sem cheiro que logo ao encontro da camada de nuvens-carvão mais perto se transformavam em borboletas e bela-morte-pássaros.

Mas mesmo com companhias psicodélicas. O Hipopótamo ainda sentia alguma coisa faltando. Ele se sentia enfim feliz, mas ainda faltava alguma coisa.


ainda continua...

quarta-feira, março 28, 2007

Já está entardecendo. (Um conto para relaxar)



Now...

Grande Nariz: - Já lhe disse, "tenho uma história a contar, agora", mais necessariamente um conto antigo. É a história de um hipopótamo que...

Nariz de Toupeira: - Não, não... descordo completamente!

Grande Nariz: - Cale a matraca, deixe-me contar meu conto, já não ouvimos os seus lamentos?

Nariz de Toupeira: - Não são lamentos anomalia nasal, são pensamentos filosóficos.

Cisco no Olho: - Grande Viadagem!

Nariz de Toupeira: - Lave sua boca, eterno incômodo.

Cisco no Olho: - Quer lavar para mim? Esqueci meu lenço de assuar nariz em casa!

Nariz de Toupeira: - Palhaço! Vem cá que te darei uma surra.

Leo, Dom Pedro: - Paix mes amis. Paix! Mais uma vez essa mesma discussão? Não se cansam?

Abóbada Palatina: - Chega! Deixe que conte o conto. Quero dormir.

Nariz de Toupeira: - Certo.

Grade Nariz: - Como tinha falando antes... Falo sobre um hipopótamo que...

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O Conto do Hipopótamo

Primeiro ato


Em um tempo remoto onde os deuses ainda se escondiam pelas poeiras e neblinas, havia lagos isolados no centro do continente da pele negra. Exatamente no centro existiam nessa época, colônias de hipopótamos que desenvolveram entradas subaquáticas de lago para lago, de rio para rio. Em um dos tantos lagos com tantas tribos de hipopótamos, existiu um cujo sua superfície, que dividindo límpida o quente, da estrela maior, e o frio, do lençol aquático, repousava grandiosamente um único hipopótamo detentor de uma mágoa “hipopotômica”.

Tristonho Hipopótamo nesse mundo só tinha um amigo, e por sua vez um amigo aproveitador. Não gostava de adentrar as preocupações eternas das conversas dos seus semelhantes, o hipopótamo se isolava como semelhantemente, cada vez mais, o coração do seu lago diante da “constelação” de lagos que existia.

O pica-boi, seu amigo, descia rasante para mais um dia de comilanças à custa do Hipopótamo.
Ele descia, mas quando se aproximava, interessantemente, cai docemente na boca do Hipopótamo, que por sua vez abri-lo-ão de tal forma formidável.
E esse pica-boi, pássaro comilão, incrivelmente e embasbacadamente surte surpresas fabulosas quando o encontramos possuidor de uma estatura diferente do que achamos hoje. Ele era enorme. Talvez arriscasse a dizer que ele era maior que o próprio Hipopótamo. Suas pernas sendo longíssimas e suas asas peludas contendo somente, vergonhosamente, a cabeça pequena com um extremamente longo bico cujo utilizado para a manobra alimentar.

Durante a aproximação do pica-boi, poderemos pensar e não conseguiremos achar como o Hipopótamo agüentaria o peso do bichão. Ora essa. Mas e se eu vos disser que o mais impressionante não é o fato do Hipopótamo agüentar o peso, mas sim, o fato de ele abrir sua boca exageradamente e incansavelmente a ponto de distorce-se como um grande músculo elástico sem igual. Acreditariam? Pois bem, é melhor que acreditem, porque isso é mais que normal para um hipopótamo dessa época.

- Então o velho pica-boi vem a mim para mais um dia de banquete. Aproveite seu aproveitador. - Diz o Hipopótamo em sua eterna mágoa.

Explica assim o pica-boi: - Ora deixe de conversa, sabes que você precisa disso tanto quanto eu. Somo um só nesse momento, se não fosse por mim apodreceria então suas presas e não terias como se alimentar.

- Mas poderia você pelo menos me contar suas histórias, dizer como é voar. Poderíamos ser mais amigos, sabia?

- Amigos? Não, você deve está confundindo. Não somos amigos, não venho aqui para conversas e sim para comer.

- Mas me diga pelo menos algumas gentilezas. - Fala em um tom carente o Hipopótamo.

- Gentilezas? Era você quem deveria agradecer, você fica só aqui parado meu caro. Os rinocerontes, os búfalos, as girafas e os outros não reclamam de jeito nenhum, seu gordão.

- Pois não quero sua ajuda, parasita. - Põe fim à conversa o Hipopótamo fechando a bocarra tendo ao pica-boi a única alternativa de se esquivar e voar para longe xingando o também enfurecido Hipopótamo. “Não volto nunca mais” disse o pica-boi. "Não preciso de você seu bicudo", resmungou para a si o Hipopótamo.
... continua

Pulp Fiction (dancing part)

Clássico, clássico, clássico!

Pulp Fiction (legendado)

Esse é o início do sensacional filme Pulp Fiction, do Roteirista e diretor Quentin Tarantino!

Assistam até o fim. Vale a pena.

sábado, março 24, 2007

Qual é o real tamanho das coisas?


obs: Quadro de Amilcar de Castro, artísta mineiro (1920 - 2002)



- Qual é o real tamanho das coisas?





























































































































































































































Não sei.







Autoria: Nariz de Toupeira

quinta-feira, março 22, 2007

terça-feira, março 06, 2007

Déjà Vu

obs: foto tirado da pagina http://www.nettels.de/Ausstellungen/Ausstellung_Kloes/Ausstellung_Kloes_Bilder_06.htm
Quadro: Deja vu "Radierung"


“Aaaaaa!! Déjà vu!”
Calma. Teve um déjà vu? Engraçado não é? ...
Sabe no que eu gosto de acreditar o que seja estes tais de déjà vu? Pois é, eu acho que estou ficando louco com meus excessos de razão repentina. Eu acho que até minha razão tenta controlar e mecanizar todos e tudo que conhece. Aquela velha historia de querer dá explicação para tudo. Mas como ia dizendo, déjà vu é uma sensação engraçada, mas eu gosto de acreditar que são passagens importantes que revelam, se você prestar bastante atenção nelas, algumas coisas que explicariam tudo que você vive. Detalhes que se você no momento, déjà vu, se centrar e se indagar, você pode descobrir muito sobre seu inconsciente. E olha que um passo em direção a compreensão do inconsciente é um passo para desenvolver habilidades além das limitações físicas e psíquicas que o homem se enquadra. Interessante, não é? É uma coisa de louco mesmo déjà vu, seria o surrealismo de Deus fora do mundo dos sonhos? Bom, aproveitando essa ultima pergunta entramos no espaço espiritual da coisa filosófica que tento propor. Metafísica! Pois o déjà vu nada mais é que você ou “alguém”, como veremos posteriormente, revelando para você mesmo aquilo que você ou “alguém” já tinha insinuado para você mesmo. Entenda, deixe me explicar essa ultima parte. O sonho lhe vem uma data época da sua vida. Você não a percebe e muito menos a encaixa nos parâmetros em que vive. O momento déjà vu é uma revelação desse sonho que você só poderá associar quando realmente presenciado em uma passagem psicodélica da vida. Perceba. O sonho revelou algo antes mesmo de acontece, cujo você só terá certeza quando realmente vivenciar a situação-momento. Metafísica! Repito e me lembro. Não se esqueça disso. A parte espiritual da coisa filosófica está quando quero dizer que existe “alguém” ou o individuo (porque nossa mente não é autônoma nem de nós mesmo) que usufrui dos sonhos e tenta avisar nós de algum fato contido no déjà vu, fato esse que desvendaria algo de conhecimento oculto.
Há o contraponto onde eu mesmo desvendei e quero, nisso, propor mais reflexão. O contraponto destruiria toda a reflexão anterior porque ela insinuaria, como um bom contraponto, que o déjà vu seria somente sua mente “simpatizando” com aquele momento, por motivos duvidosos. Mas o argumento fundamental desse contraponto seria dizer que não há provas que você tenha visto nós sonhos a mesma cena que viu no déjà vu, pois no déjà vu você só tem a sensação, mas não sabe quando sonhou aquilo e muito menos se lembra por que. O déjà vu é muito duvidoso, no modo mais amplo ao detalhista particular.


de Nariz de Toupeira

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Pensamentos confusos (ainda sobre o sonho)


Quadro de Vladimir Kush - "Fauna in La Mancha"


A mala está aberta meu filho pode entrar. Pegue um canivete e comece a rezar, as juras de amor são de se importar porque se morto fosse a alma da ilusão não caberia mais sermão. A toa das necessidades eu estaria se morte matada eu sobreviveria e apunhalaria com aquele mesmo canivete a serpente que via e ia. Pulei e cai varias vezes, ou seria o contrario? Só sei que retornei do mar encantado da fruta que bebi com ela. Aquela fruta sem polpa, aquela fruta recheada de álcool e ácidos que me levarão pra a exatidão que preciso para apunhalar aquela mesma mala que meu filho se escondeu, sem eu pedir. Porque ele se escondeu lá? Quem pediu? Calma, eu sonhei com isso uma vez, sonhei que as sentinelas iriam comer o que é de bom do canivete e abriria leques que só a mente de um deus pensaria. Pense ai. Eu estou no sonho e pedi para meu filho se esconder, mas na verdade fui eu quem se escondeu e perdi meu canivete. O que? O canivete? Sim, esqueci fora da mala. O canivete era da serpente, e ela usa sua ferramenta afiada e brilha, brilha, brilha o brilho do cair e então caio, transpassado e mordido pelo meu filho.


by Grande Nariz

sexta-feira, janeiro 26, 2007

SENSAÇÃO AO CAIR EM UM SONHO (Sonho causado pelo vôo de uma abelha à volta de um romã, um segundo antes de despertar- obra de Salvador Dali)


- Vejam! Eu estou caindo agora.
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Daqui dá pra ver uma paisagem branca e branda. Eu tenho a leve sensação de está voando e caindo, mas o medo ainda não bateu na porta do meu inconsciente. Eu sinto que posso viajar por diversos lugares e atravessar horizontes sem ao menos sair dali, estou parado e caindo... caindo parado... caindo parado... parado caindo...
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caindo...
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caindo.
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Paro no caminho para conversar com um conhecido meu que misteriosamente me parece mais um floco de neve, ele tem uma conversa mansa e familiar, ele me diz que estou prestes a cair. Ora bolas, que novidade diz eu, “você também está à beira desse mesmo fim” eu retrunco, mas ele termina dizendo “eu não” e então desaparece. Evapora .

Eu, outrora divino na minha realidade de sonhar, agora me reconheço como pecador. Eu ganho peso a partir do medo. O medo bate a porta. E não percebo o porquê, marcando o meu mundo com uma faca de mil dimensões, onde ele divide aquele em somente duas partes. E então pesadelo.

Caio sem parar.
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Minhas veias nervosas gelam a minha barriga flácida facilmente sujeita às agressões extras corporais. Granitos! Granitos caem e me machucam de certo modo, mas eles não intensificam a minha queda. Eu imagino agora “se alguém quiser me acordar a hora é agora!”, pura ilusão essa a minha. Os granitos juntos com a paisagem branca e mórbida formam uma imagem familiar.

Era eu, que em um sinal de respeito, de baixo para cima, aponta-me um canhão e dispara, impedindo-me de cair... Continuo voando até hoje. Me salvei literalmente.

by Grande Nariz