sábado, dezembro 30, 2006

Cada macaco no... corrimão do busão




Bem, para quem diz que eu não trabalho. Aqui é o Leo, Dom Pedro, artista plástico que há pouco tempo vem descobrindo seus dotes de cartunista. Bem, isso é só o inicio meus caros, e peço licença a meus caríssimos companheiros de blog - Grande Nariz, Abóbada Palatina, Nariz de Toupeira - porque sem eles eu não estaria aqui mostrando o meu trabalho.

Ele ta um pouco sem graça o cartoon, mas como tenho dito, sou novo nessa modalidade artística. Nariz de Toupeira com seu cunho poético debocharia de minha pouca experiência, mas eu não estou ligando para seus chiliques.
O tema do cartoon? Ah. Todos aqui nesse meio virtual sabe que, pelo menos eu, não ando a cavalos como faz o incrível Grande Nariz. Eu pego os famosos busões cujo mil voltas intergalácticas fazem em apenas um dia, e também milhões de moedas estrelares fazem milhões gastarem para chegar a seu destino planetário. Engraçado não é? Parece que entrei em umas historias tipo, “O Planeta dos Macacos”, mas não. O que falo é seriíssimo, se você reparar somos todos uns macacos “impindurados” naqueles corrimãos dos ônibus, com os braços esticados fazendo uma dança de macacos para poder passar de um corrimão ao outro até sair daquela nave turbulenta. Falo sério amigo. Somos todos macacos e ainda mas com nariz de palhaço...

Au revoir.

sábado, dezembro 16, 2006

mombojó - adelaide



O que eu entendo por ser meu é tudo que eu posso te dar...

(by Leo, Dom Pedro)
Feliz Natal para todos'

Com a palavra Abóbada Palatina...
Feliz Natal para todo

Mr Bean segunda parte!

Feliz Natal meu bem (by Abóbada Palatina)
Feliz Natal para todos!

É Natal meu bem, abra seu presente ele custou tão caro. É Natal meu bem, onde as famílias dizem olá para a fé, data da misericórdia. É Natal meu bem, e minha felicidade é tão imensa e os sorrisos bem mais largos, mas se você quiser comprar-me aquela jóia que vimos na loja, seria, sem duvidas, o melhor Natal do mundo. É Natal meu bem, diga-me o que queres, ti darei beijos... de chocolate (restos da páscoa). Enfim, é Natal meu bem, não chore temos comida na mesa e o mundo é de fome e guerra!

Feliz Natal

Riríamos da vida. Nada como Mr. Bean para dizer como o Natal é.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

O jasmim e o Nariz



Eu dou a volta no espaço. Eu dou a volta no mundo em todas as latitudes e longitudes. E pouco agrada meu amigo nasal, ele está cansado, mas não de viajar e sim de “ver”, isto é cheirar. Cheirar a cidade, cheirar o campo. Mesmo com suas peculiaridade esses cheiros ainda não o convencem de que a vida vale a pena.
Pois que ele cheira o jasmim do campo, e se sente bem, ele o faz se sentir uma criança cheia de esperanças. Ele ri, descobre palavras ainda não ditas e pensadas, ele descobre mundos só na conversa com o jovem jasmim. O senhor jasmim e o cordial Nariz. Mas Nariz, esse ser ambulante que cheira pelos cotovelos percebe-se incomodado e diz: “Porque senhor jasmim, esconde-se? Poderia o senhor com sua senhoria, amigos, jasmins, ensinar o mundo a sentir esse cheiro que tanto me acode? Poderia decifrar acalmar as nuvens cinza?”.
O jasmim chora. Porque não precisa responder. O Nariz agora percebe a sujeira, o podre, antes que exalava o doce aroma do jasmim. Mal percebera antes que a florada de jasmins estava dentro de uma propriedade privada. Ele, o Nariz, se quer poderia resgatar um pequeno jasmim dali, para viver em total liberdade.
Grades, câmeras, ferros, prisão, pétalas, cheiros, frio, concreto, ossos, carne, pêlos, pétalas, prisão, grades, câmeras, folhas, terra, orvalho, carne, ossos, beijos, beijos... beijos...

Au revoir

terça-feira, novembro 21, 2006

O artista. O mágico


O impressionante flautista tocando na sua magnificência de ser sensível, o artista! O artista “sinuoseia” com as notas harmonias que rege o seu corpo na sua pureza mundana, através da inexplicável flauta mágica.O Nariz não é mais o mesmo. Ele fica fascinado e invejoso, com o ar sem graça e impuro que entra desorganizada mente na doce flauta. - “Poderia ser eu aqui, no lugar dessa boca! Poderia ser eu, ao invés desse buraco sem filtros importantes, devo ressaltar, poderia ser eu. Nariz.” Diz em um desabafo o Nariz.Mas olhe meu caro, você pode muito bem ver a postagem anterior, lá o exemplo é evidente, você tem o seu direito amigo Nariz, você “assopra” flautas SIM! Agora a flauta mágica é de uma exclusividade bucal. Desculpa.

domingo, novembro 19, 2006

O velho nariz do sabio que sabia tocar flauta suavemente!


“Oh poderoso esse ser! Peço licença a meu irmão de sangue Nariz de Toupeira, cujo não conheço, e meu pai Abóbada Palatina que é para mim a própria criação... como tocar flauta com tal expressão?” Diz assim o Nariz.
Eu digo simplesmente - impressionante! O mestre, o artista, o sábio... que se desdobra para tirar, criar! da mais pura fonte, a arte. Ele na sua áurea de ser sensível, exculpe os ventos a bel prazer, pinta nas rochas, águas e montes a base de sons. Precisando ele somente de um sopro nasal, em sua flauta fenomenal.
Ele agora nostalgia o meu caro amigo nasal. Mas como sentir nostalgia sem antes ter sentido o passado nostálgico? Eu não sei, só o mundo do sonhar sabe...
au revoir

Bem-vindo ao mundo...


Oi! Como vai? Aperte minha mão, isso! Não seja anti-social é só um comprimento. Não! Não repare no nariz isso é só um modo de ver o mundo, ele está grande desse jeito porque ele não é pequeno como o normal. Entenda, estou aqui para te contar uma história... a não, é isso não, eu estou aqui com o meu nariz porque ele já é tão grande que precisa se expressar! Ele vem crescendo porque o mundo real é uma merda e assim ele sonha, crescendo. Hum, ele não se importa com o exterior meu amigo, ele não está nem vendo. Ele quer é o mundo do sonhar, e ele conseguirá?É bom que fique bem clara aos caros leitores que essa narina, flácida porém sonhadora, não é grande por causa de mentiras ditas. Essa narina aqui que praticamente vos fala, é grande porque os odores que a sociedade exala são no mínimo dilatadores!