Elefante-borboleta
Esquizofrenia controlada
Instalações sangram desmoronamentos,
arrependimentos janela afora...
Como pode saber de tudo e de nada?
Eu tento explicar, mas tudo que digo
volta pra mim, sabendo
que eu sou, mais uma vez, quem eu não sou
E você insiste em ser e desmoronar.
Desmoramentos repetem-se.
Janelas de madrugada um outro eu
dá patadas no vento e destino.
Tão pouco sei quem é ele, mas sei quem você é,
e arrependimentos janela afora...
Como pode saber das horas?
Eu tento explicar, mas não era eu agora
Era você que tenta, mais uma vez,
ser eu.
Pedro Leonardo Magalhães
terça-feira, dezembro 18, 2007
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